Vereadores de Turiaçu moveram ação contra o prefeito Edésio João Cavalcanti, acusando-o de realizar contratações temporárias sem cumprir os requisitos legais, ao invés de abrir concurso público, para obter vantagem política. As contratações teriam desrespeitado limites da Lei Municipal.
Em outra ação, o Judiciário determinou que o prefeito informe o número de alunos matriculados em escolas de tempo integral para esclarecer o uso de recursos do FUNDEB. O Tribunal de Contas do Estado identificou a suposta inclusão de 7.574 matrículas fictícias, resultando em repasses indevidos.