Além do afastamento, foi determinado o bloqueio de R$ 1 milhão dos cofres municipais, valor relacionado a contratos irregulares de transporte escolar, que deverão ser anulados em 48 horas. A Justiça também bloqueou verbas municipais destinadas a festas e eventos até que a situação seja resolvida.
A Secretaria de Educação terá que apresentar relatórios trimestrais sobre o transporte escolar. Foi imposta uma multa de R$ 400 mil aos gestores, a ser paga com seus patrimônios, além de multas diárias de R$ 15 mil por até 30 dias.
O afastamento veio após o descumprimento de uma liminar de janeiro de 2024, que exigia a substituição de veículos inadequados para o transporte escolar, como paus-de-arara. Como as medidas não foram cumpridas, a Justiça reforçou a necessidade de regularização imediata.