A luta desses profissionais na busca por seus direitos é constante na cidade. Segundo o sindicato, essa não é a primeira polêmica envolvendo a classe, que, desde o início da gestão de Facinho Rocha, vem realizando protestos, demonstrando descontentamento. Além de atrasar o pagamento, a classe acusa Facinho de ser um prefeito despreocupado com as problemáticas da educação municipal.
As sobras dos recursos do FUNDEB devem ser destinadas, em forma de rateio, aos profissionais da Educação todos os finais de ano, sendo um direito de todos.
Conforme o relatório do SIOPE/FNDE, que é o indicador das despesas e receitas destinadas à educação municipal, até o segundo bimestre deste ano, o valor era de R$ 18.022.043,86.
Já os extratos oriundos do Banco do Brasil registravam, no mês de junho, um vultuoso valor acima de 16 milhões. Em agosto (mês em curso), os extratos registram valor zero, comprovando que os mais de 16 milhões evaporaram sem justificativa sobre o destino.
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