A decisão se fundamenta nas reiteradas tentativas do gestor público, prefeito Facinho Rocha, de lesar a própria Justiça e os beneficiários dos quase 7 milhões de reais creditados na conta da Secretaria Municipal de Educação, valores que se destinam unicamente aos profissionais do magistério.
Conforme o relatório do SIOPE/FNDE, que é o indicador das despesas e receitas destinadas à educação municipal até o segundo bimestre deste ano, o valor era de R$ 18.022.043,86.
Em pesquisa, nossa fonte informa que os extratos oriundos do Banco do Brasil registravam um vultoso valor acima de 16 milhões. Já em agosto (mês em curso), os extratos registram valor zero. Simplesmente, os mais de 16 milhões evaporaram-se como num passe de mágica!
Portanto, conclui-se que o prefeito Facinho Rocha não tem respeito pela classe, tampouco responsabilidade em gerir recursos que têm uma única finalidade: valorizar os profissionais do magistério municipal.